Síndrome do Pânico
Já sentiu medo de desastre e medo de perder o controle? O primeiro ataque parece o fim. Dores no peito, medo, formigamento nas mãos. Algumas pessoas se trancam em casa pensando estar loucas. Outras começam uma caminhada a vários consultórios médicos que dão um diagnóstico incorreto. Cada vez mais as crises pioram e a ansiedade começa a ser extrema.
Todos nós temos ansiedade, mas e quando ela começa a se tornar algo sério e frequente?
Após um evento estressante, humilhação, experiências passadas ou simplesmente do nada, esses transtornos podem durar seis meses ou mais quando pioram. Geralmente, surgem ligadas a outras doenças ou devido à ingestão de algumas substâncias (crack, maconha etc), dependendo de cada caso.
Esses transtornos são classificados como doenças modernas. Apesar de serem antigas, a correria da vida cotidiana ressuscitou no homem atual a ansiedade, o medo, a depressão e males que afetam o psicológico do ser humano.
Cerca de 40 milhões de americanos, a partir dos 18 anos, sofrem de uma série de transtornos classificados como transtornos de ansiedade, segundo estudo do Instituto Nacional de Saúde Mental.
Um órgão do governo federal dos EUA que tem o objetivo de reduzir as doenças e problemas, fazendo a investigação da mente, do comportamento e do cérebro. Um dos transtornos de ansiedade que afeta 2 a 4 % da população mundial é a Síndrome do Pânico, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela é mais freqüente em mulheres e os ataques surgem geralmente no final da adolescência ou início da idade adulta. Embora isso aconteça, nem todos que têm ataques de pânico podem vir a adquirir a síndrome e ela pode ser herdada. Antes que piore, é necessário que o indivíduo passe por tratamentos que irão ajudá-lo a vencer as desordens que a doença provoca no organismo.
O que e síndrome do pânico?
Síndrome ou transtorno do pânico são crises fortes de ansiedade e medo que ocorrem a qualquer hora e em qualquer lugar. Essas crises surgem de forma intensa e descontrolada. Geralmente, uma pessoa nessas condições sente que vai morrer e quer fugir ou encontrar ajuda em algum outro lugar.
Pânico é uma reação comum em muitos casos. É como estar em um local fechado e se sentir mal, num local onde há um incêndio ou quando algo inesperado acontece, etc. O que não é normal é quando o pânico começa a ser enxergado como uma doença, ou seja, uma patologia.
Após várias pesquisas, em 1960, os cientistas começaram a diferenciar os ataques de ansiedade de outras manifestações de ansiedade. A Associação Americana de Psiquiatria, do DSM III (Diagnostic and Statistical of Mental Disorders, third Edition – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 3ª ed.) publicou a classificação diagnóstica oficial da Síndrome do Pânico em 1980, delimitando a versão oficial em 1987 (DSM-IV), que é aplicada até os dias atuais.
A palavra pânico é originária do grego que significa “panikon”, susto ou pavor violento e repentino. Na mitologia grega, um deus, chamado Pã, com chifres e pés de bode assustava pastores e camponeses e, por isso, a palavra tomou esse significado. Em Atenas, numa praça chamada Ágora, eram feitas reuniões para discutir os problemas da cidade. Ao lado dela, foi erguido um templo para esse deus, definindo o termo agorafobia (em psiquiatria, medo de lugares abertos).
Causas da síndrome do pânico
Para entender as causas da síndrome do pânico. E preciso conhecer a historia de vida do paciente, relacionado a fatores ambientais/histórico e sócio culturais.ela pode ser fruto de uma vida conturbada devido aos acontecimentos da infância (rejeição, separações, traumas, etc.) ou ao longo da vida do individuo (situações estressantes, consumo de drogas, pessoas com predisposição genética. Etc.). as causas podem estar ate mesmo na infância devido a traumas.
À procura de uma terapia, pessoas que estão no auge da sua vida profissional aparecem no consultório ou diretamente em um pronto socorro afirmando sofrerem de um ataque cardíaco. Um perfil perfeccionista, que não aceita errar, se cobra o tempo todo, assume grandes responsabilidades e vive uma situação de estresse constante levam ao cérebro a ativar determinadas áreas que entram em atividade, causando um desequilíbrio.
Inicialmente, o corpo reage emocionalmente, deixando o indivíduo ansioso. É uma espécie de luta contra algo invisível que quer dominar o corpo. O medo aparece e, junto com ele, pelo menos 4 dos 13 sintomas citados. Uma crise de pânico geralmente chega a durar de 10 a 30 minutos e quanto mais as pessoas adiam a doença, mais as crises se tornam freqüentes e podem evoluir.
A grande maioria dos pacientes sofrem de sintomas que parecem estar ligados ao sistema cardiovascular e procuram médicos cardiologistas que não conseguem identificar ou impedir que essas crises aconteçam.
Nesse estágio, o preconceito com a doença é um dos elementos que pode atrasar o tratamento. Com um isolamento social, sem sair de casa, um medo de morrer, etc., acaba tornando o indivíduo cada vez mais dependente da doença. Um dos grandes problemas é a procura de médicos adequados para iniciar o tratamento.
Se você detectou alguns dos sintomas prescritos, procure o médico da família, para tomar medicação para ter um controle, e em seguida procure fazer uma terapia, porque a medicação não cura te da um controle para você fazer a terapia com a hipnose e superar definitivamente a síndrome do pânico.
Como a hipnose pode ajudar no tratamento da síndrome do pânico.
A hipnoterapia é uma terapia que auxilia pessoas a mudar pensamentos, comportamentos e situações que anteriormente lhes causava medo, ansiedade e desconforto. A hipnoterapia é capaz de mostrar que uma pessoa que sofre de ataques de pânico não sofre de ataques cardíacos.
Com as técnicas da hipnoterapia descobre se as causas que estão levando a esses sintomas desagradáveis, e trabalhando as causas os sintomas desaparecem, geralmente a causa e um trauma que ocorreu na infância, um conflito emocional ou uma situação de perigo que a pessoa passou.